O GLOBO: Pitty nega rivalidade com Anitta: 'Não tenho nada contra ela'
Às vésperas de seu novo show, Pitty fala sobre a rivalidade feminina, a situação da mulher e do rock’n roll no Brasil
Pitty é hoje em dia uma das poucas representantes femininas do rock brasileiro nas rádios. “E olha que ainda tenho dificuldade em tocar minhas música naquelas mais populares”, comenta a cantora, que se apresenta sábado que vem no Circo Voador.
A discussão sobre a falta de espaço para o gênero sensibiliza a baiana, mas ela tem sua própria visão dos fatos. “O rock sempre teve vida própria, paralela. Porque é mais marginal, mais pesado, e faz poucas concessões”, diz.
O ritmo pode não ser tão tocado como o funk, mas, para ela, isso não tem importância. “Formei um público muito bacana, que sempre me acompanha. Enquanto os shows estiverem lotando, está tudo certo. Rádios de rock estão voltando, o que é ótimo”, analisa.
Ela também nega que seja rival de Anitta, com quem travou uma discussão sobre liberdade sexual no programa “Altas horas”. “Não tenho nada contra ela. As mulheres são criadas para se odiarem. Mas precisamos nos apoiar e mudar isso de vez”, diz ela, que amou o discurso de Patricia Arquette no Oscar sobre igualdade de salários para ambos os sexos.
“Posso discordar da postura de alguma outra cantora, mas, ainda assim, dou meu apoio. Eu sou uma feminista”, diz.
Pitty é hoje em dia uma das poucas representantes femininas do rock brasileiro nas rádios. “E olha que ainda tenho dificuldade em tocar minhas música naquelas mais populares”, comenta a cantora, que se apresenta sábado que vem no Circo Voador.
A discussão sobre a falta de espaço para o gênero sensibiliza a baiana, mas ela tem sua própria visão dos fatos. “O rock sempre teve vida própria, paralela. Porque é mais marginal, mais pesado, e faz poucas concessões”, diz.
O ritmo pode não ser tão tocado como o funk, mas, para ela, isso não tem importância. “Formei um público muito bacana, que sempre me acompanha. Enquanto os shows estiverem lotando, está tudo certo. Rádios de rock estão voltando, o que é ótimo”, analisa.
Ela também nega que seja rival de Anitta, com quem travou uma discussão sobre liberdade sexual no programa “Altas horas”. “Não tenho nada contra ela. As mulheres são criadas para se odiarem. Mas precisamos nos apoiar e mudar isso de vez”, diz ela, que amou o discurso de Patricia Arquette no Oscar sobre igualdade de salários para ambos os sexos.
“Posso discordar da postura de alguma outra cantora, mas, ainda assim, dou meu apoio. Eu sou uma feminista”, diz.